Encontro Nacional de Gestores e Equipes Técnicas do PPDDH-Programa de Proteção Aos Defensores de Direitos Humanos e Ambientalistas.

Fortaleza de 22 a 25 de novembro de 2022.

Coordenação Geral de Proteção á Testemunha, Defensores de Direitos Humanos, Comunicadores e Ambientalistas, Secretária Nacional de Proteção Geral, Centro Popular de Formação da Juventude – Vida e Juventude, ministério da Mulher, Da Família e dos Direitos Humanos.

O Objetivo do Encontro

1. Aprimorar o Programa embromação aiscPovis originários ecComunudades Tradicionais
2. Atualizar o Manual do PPDDH

FORAM FIRMADOS 6 grupos de Trabalho sobre a política Nacional de Proteção.

Tem aproximadamente 150 participantes de Defensores ameaçados e entidades de Direitos Humanos nos Estados.

A REPAM foi convidada a representar a Rede no Encontro com o Pe. José Boeing que falou no evento sobre a Campanha A Vida por um fio.

A importância da REPAM participar porque está na coordenação da Campanha A Vida por um fio e acompanha nos nucleosvda REPAM nos territórios das Dioceses da Amazônia. Tambemvde fortalecerá REDE POPULAR DOS DEFENSORES/AS das Comunidades e lideranças ameaçadas.

Também a importância de ajudar a Vida e Juventude que coordena a EQUIPE FEDERAL do PPDDH a implementar a proteção. E lutar pra ter uma incidência nas Políticas Públicas que é nossa luta de todos na REPAM.

Está sendo muito bom pra conhecer todas as equipes do PPDDH que trabalha nos Estados e os defensores ameaçados e unir força da REPAM, CPT, CIMI e outros pastorais

A equipe da ESPERE-Escolas de Perdão e Reconciliação do núcleo de Santarém realiza vários encontros nas comunidades. Assim aconteceu em julho na Comunidade de Aminã com a presença de Pe. José Boeing, Ir. Ray, Oneide, Diego, Eliana e Elza.  E na Comunidadee São Pedro no mês de setembro com a psicóloga Yara e Pe. José Boeing. Utilizamos a metodologia dos círculos restaurativos. Isto é, sabendo do conflito comunitário, reunimos as partes em separados, fazendo o pré-circulo. Isto facilita encontrar as causas do problema de convívio comunitário. Depois de ouvir todas as partes se propõe o CÍRCULO RESTAURATIVO, reunindo todas as pessoas ou grupo na roda de conversa. Nós sempre somos os facilitadores. Quem cria o conflito deve encontrar a solução. Por isso, o facilitador ou facilitadora coordena o diálogo. As cadeiras são colocadas em círculo e no centro se coloca um tapete redondo com vaso e outros objetos. Temos também o objeto da palavra que pode ser uma flor, bolinha ou símbolo do coração. Só pode falar quem tem o objeto na mão. Assim, facilita o diálogo com a prática da escuta e da fala.

Nesse sentido, queremos agradecer à Comunidade de Aminã e a Comunidade São Pedro que aceitaram que esse trabalho fosse realizado. Acreditamos que ainda tenha outros conflitos. Assim, seguimos fazendo outros círculos que aconteceu também em setembro na Comunidade Parauá no Rio Tapajós. Na semana Catequética no mês de janeiro poderemos treinar as lideranças das Comunidades a aprender a realizar essa prática.

Pe. José Boeing, svd